Fall risk and the frailty syndrome in older adults.
In: Acta Paulista de Enfermagem, Jg. 36 (2023), Heft 1, S. 1-7
academicJournal
Zugriff:
Objective: To analyze fall risk and its relationship with the frailty syndrome and sociodemographic variables in older adults. Methods: This is a cross-sectional, analytical and multicenter study, carried out in two university hospitals, from August 2019 to January 2020, with 323 older adults, using the Brazil Old Age Schedule (BOAS), for sociodemographic characterization, the Morse Fall Scale (MFS), to define fall risk, and the Edmonton Frail Scale (EFS), to identify the frailty syndrome. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics. Results: There was an association between fall risk and older adults aged over 70 years, with more than four preexisting diseases, without work activity, with cognitive impairment, poor general health status, with functional dependence in five to eight activities, using five or more medications, with weight loss, low functional performance, sad or depressed mood and with the installed frailty syndrome. Older adults who live alone, aged over 70 years, who have four or more previous illnesses, with functional dependence, depressed mood, who perform the Timed Up and Go (TUG) test in a time longer than 20 seconds, who use five or more medications per day and who forget to use these medications are more likely to fall at risk. Conclusion: Factors related to the decline of physical, psychological and mental functions in older adults, which are exacerbated in the frailty syndrome, increase fall risk in this population. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Objetivo: Analizar el riesgo de caídas y su relación con el síndrome de fragilidad y variables sociodemográficas en adultos mayores. Métodos: Estudio transversal, analítico y multicéntrico, llevado a cabo en dos hospitales universitarios, durante el período de agosto de 2019 a enero de 2020, con 323 adultos mayores, utilizando el Brazil Old Age Schedule (BOAS) para la caracterización sociodemográfica, la Morse Fall Scale (MFS) para la definición del riesgo de caídas y la Edmonton Frail Scale (EFS) para la identificación del síndrome de fragilidad. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva e inferencial. Resultados: Hubo una relación entre el riesgo de caídas y adultos mayores con edad superior a los 70 años, con más de cuatro enfermedades preexistentes, sin actividad laboral, con déficit cognitivo, estado general de salud malo, con dependencia funcional de cinco a ocho actividades, tomando cinco o más medicamentos, con pérdida de peso, bajo desempeño funcional, humor triste o deprimido y con síndrome de fragilidad instalado. Adultos mayores que viven solos, con edad superior a los 70 años, con cuatro o más enfermedades previas, con dependencia funcional, humor deprimido, que realizan la prueba Timed Up and Go (TUG) en un tiempo superior a 20 segundos, que utilizan cinco o más medicamentos al día y que se olvidan de utilizar esos fármacos tienen más posibilidades de riesgo de caídas. Conclusión: Factores relacionados con el deterioro de funciones físicas, psicológicas y mentales en adultos mayores y que están exacerbados en el síndrome de fragilidad, aumentan el riesgo de episodios de caídas en esa población. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Objetivo: Analisar o risco de quedas e sua relação com a síndrome da fragilidade e variáveis sociodemográficas em idosos. Métodos: Estudo transversal, analítico e multicêntrico, desenvolvido em dois hospitais universitários, no período de agosto de 2019 a janeiro de 2020, com 323 idosos, utilizando o Brazil Old Age Schedule (BOAS) para caracterização sociodemográfica, a Morse Fall Scale (MFS) para definição do risco de quedas e a Edmonton Frail Scale (EFS) para identificação da síndrome da fragilidade. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: Houve associação entre o risco de quedas e idosos com idade acima de 70 anos, com mais de quatro doenças preexistentes, sem atividade laboral, com déficit cognitivo, estado geral de saúde ruim, com dependência funcional em cinco a oito atividades, fazendo uso de cinco ou mais medicamentos, com perda de peso, baixo desempenho funcional, humor triste ou deprimido e com a síndrome da fragilidade instalada. Idosos que moram sozinhos, com idade acima de 70 anos, que têm quatro ou mais doenças prévias, com dependência funcional, humor deprimido, que realizam o teste Timed Up and Go (TUG) em um tempo maior que 20 segundos, que utilizam cinco ou mais medicamentos por dia e que esquecem de utilizar esses fármacos têm mais chances para o risco de quedas. Conclusão: Fatores relacionados ao declínio de funções físicas, psicológicas e mentais nos idosos, e que se encontram exacerbados na síndrome da fragilidade, aumentam o risco para a ocorrência de quedas nessa população. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
Copyright of Acta Paulista de Enfermagem is the property of Universidade Federal de Sao Paulo, Escola Paulista de Enfermagem and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
Titel: |
Fall risk and the frailty syndrome in older adults.
|
---|---|
Autor/in / Beteiligte Person: | Pinto Dias, Adriana Luna ; Alves Pereira, Fabrícia ; de Lima Barbosa, Cláudia Paloma ; Nascimento de Araújo-Monteiro, Gleicy Karine ; dos Santos-Rodrigues, Renata Clemente ; Queiroga Souto, Rafaella |
Zeitschrift: | Acta Paulista de Enfermagem, Jg. 36 (2023), Heft 1, S. 1-7 |
Veröffentlichung: | 2023 |
Medientyp: | academicJournal |
ISSN: | 0103-2100 (print) |
DOI: | 10.37689/acta-ape/2023AO0067331 |
Schlagwort: |
|
Sonstiges: |
|